Hungria – Budapeste

Uma cidade que vale por duas: bem vindos a Buda e Peste!

Nossa viagem de “final de ano” prometia fortes emoções, mas posso afirmar que não poderíamos ter escolhido melhor jeito pra começa-la! A capital da Hungria é uma conjugação perfeita da cidade grande e um clima intimista, deixando vc se sentindo familiar com o lugar logo de cara. Os húngaros sofreram (literalmente) horrores no decorrer da história, mas nem por isso tornaram-se um povo triste, amargurado ou carrancudo…são guerreiros e guerreiros com muito orgulho de seus altos e, principalmente, de seus “baixos”. Perca-se por Buda (a parte mais antiga, de um lado do Danúbio), perca-se por Peste (a parte mais nova da cidade, na outra margem do rio) e não deixe (pecado capital) de aproveitar uma das várias casas de banhos termais da cidade….eles adoram e vc não vai se arrepender! É tudo de bom!
Sejam bem vindos à BudaPeste: uma cidade que vale por várias….

Ficha Técnica de Budapeste:
Quando fomos pra lá: Dezembro
Temperatura média na época: 2-3 graus durante o dia e (-2)-0 graus à noite
Quantos dias passamos lá: 3 noites e 2 dias

O que você vai encontrar nesse post (se preferir, pode clicar nos assuntos pra ir mais rapidinho…rs):
Moeda Húngara
Shuttle do Aeroporto de Budapeste
Transporte Público em Budapeste
Acomodação em Budapeste
Reconhecimento noturno da cidade e o primeiro Goulash
Atravessando a Ponte das Correntes e a subida pro Castelo de Buda
Bairro do Castelo: Igreja de São Matias, Bastião dos Pescadores
Hotel e Termas Gellert: piscininha no inverno!
Monte São Gerardo e o mirante
Mercado Central de Budapeste
Museu Nacional Húngaro e a segunda maior Sinagoga do mundo
Rua Andrassy ut e a Ópera Húngara
Casa do Terror (Terror Háza): os horrores nazistas e comunistas
Praça dos Heróis e Parque da Cidade (Castelo Vajdahunyad)
Ilha Margarida
Noite às margens do Danúbio
Trem de Budapeste pra Bratislava

Moeda Húngara
É bom vcs saberem com antecedência que a Hungria não usa o EURO como moeda, e sim o HUF: Hungarian Forint. Cada HUF vale beeeem menos que 1 euro, pra ser mais exato, quando fomos pra lá cada 1 euro comprava 298 HUF…então fiquem espertos pa fazer continha o tempo todo na viagem! rs
Nós sacamos a quantia que calculamos que precisaríamos já no aeroporto, num caixa (ATM em inglês) deles mesmo.

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Shuttle do Aeroporto de Budapeste
Para ir do aeroporto até o centro da cidade é preciso pegar um ônibus (shuttle) e depois o metrô. O busão 200E em direção à estação de metrô “Kõbánya-Kispest” sai do Terminal 2 e leva cerca de 30 minutos pra fazer o trajeto. A entrada é pela porta da frente e, teoricamente, vc poderia comprar o ticket (450 HUF) com o motorista…. Acontece que a gente não conseguiu! O motorista fica dentro de um vidro sem abertura alguma!!! A gente tentou falar com ele, mas sem sucesso… Tinha uma máquina no ponto de ônibus que vendia o ticket, mas só aceitava moedas!
DICA: Então fique esperto e troque seu dinheiro antes…a gente tentou pagar na hora de descer do ônibus, mas ninguém se habilitou a receber…
Na estação de metrô a agonia das moedas se repetiu…a máquina só aceitava grana trocada e nós só tínhamos notas grandes! Um tiozinho muito gente fina que trabalha no metrô até se ofereceu pra trocar nosso dinheiro (tudo através de mímicas, já que quase ninguém falava inglês), mas por sorte a mulher do guichê apareceu (ela não estava lá) e pudemos comprar 2 tickets com ela (300 HUF cada um)!

Não pense que depois que vc entra no metrô sua vida ficará mais fácil…não tem NADA em inglês…NADA! É difícil até saber a direção que vc precisa tomar no metrô…nós seguimos uma galera que tava com mala também e fé em Deus….rs! Deu certo!

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Transporte Público em Budapeste
O transporte público em Budapeste te dá várias opções de preços e combinações de tickets, vc só precisa escolher o que melhor te atende… A gente, pra variar, não usou nenhum e seguiu firme no estilo “sangue no zóio” mesmo…mas vc tem que avaliar de acordo com sua realidade, tá?!
O bilhete simples (Single Ticket) custa 350 HUF se vc comprar nas máquinas espalhadas pela cidade ou 450 HUF se deixar pra comprar com o motorista. Esse ticket vale pra um destino só, mas, caso vc esteja usando no metrô, poderá fazer quantas trocas de linhas forem necessárias pra chegar ao seu destino (contanto que seja dentro do prazo máximo de 60 min de dia ou 120 min à noite). Existe o bilhete Transfer Ticket que custa 530 HUF e te permite trocar uma vez de condução. Também existem as opções de comprar 10 tickets de uma vez por 3000 HUF ou um tickets válido por 24 horas por 1650 HUF.
Como já falei em outras grandes cidades da Europa, Budapeste possui um cartão pra facilitar a vida do turista: o Budapest Card. Com ele vc não só anda à vontade no transporte público da cidade, como tem entradas grátis ou com desconto em vários museus e atrações. Analise direitinho e veja se compensa pro seu caso…a gente optou por não comprar. Pra detalhes dos preços ou mais informações, clique aqui.

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Acomodação em Budapeste
Desde que começamos a usar o Trivago pra pesquisar hotéis não largamos mais…rs! A gente sempre encontra hotéis com bons preços e excelente localização. Isso sem falar que são HOTÉIS, né?! Nada de HOSTEL, quartos compartilhados…etc etc etc… Até agora compensou muito!
Em Budapeste ficamos no City Matyas Hotel pagando EUR 27 na diária do casal! O hotel era muuuuito bom e pertíssimo de tudo! Recomendo pra quem quiser acomodação boa, bonita e barata! rs

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Reconhecimento noturno da cidade e o primeiro Goulash
Apesar de termos chegado por volta das 20 horas no hotel, descansar não está no nosso vocabulário durante nossas aventuras….era hora de bater perna por Budapeste e fazer o primeiro reconhecimento do local. Nós sempre prometemos que só vamos dar uma voltinha por perto e procurar algum lugar pra comer, mas quando vemos no mapa turístico que tudo está “logo ali”….a gente não se aguenta! rs
De cara, demos de topo com um dos símbolos da cidade, a Basílica de Santo Estevão!

Bem em frente tem uma “barraquinha” de vinho chamada DiVino que, segundo o Tiago, é fixa ali! Ele já tinha tirado essa mesma foto na primeira vez que visitou a cidade…rs

E pela primeira vez visitamos a tradicional Rua Váci, uma das mais famosas da cidade! Ela estava particularmente mais especial por conta de toda a decoração de Natal…

No caminho tinha uma casa de entretenimento adulto, pros interessados! rs

Ao chegar à praça principal da cidade, Vörösmarty tér, nos deparamos com uma linda feirinha de Natal (que, por sinal, visitamos todos os dias durante nossa estadia lá…rs)!

Tinha comida pra todo lado…e pra todos os gostos! rs

Claro que tomamos vinho quente e experimentamos o prato típico da culinária húngara: Goulash! É uma espécia de ensopado de carne, só que mais encorpado e bem temperado. Esse que comemos era servido num pão redondo gigante que servia como prato, talher e acompanhamento…rs

Não tinha como deixar passar o “bolo da chaminé”, né?! Experimentamos esse bolo em Galway na feirinha de Natal de lá e nos apaixonamos! Delicia…e aqui era beeeeem maior!

A última esticadinha noturna nos levou até a cabeceira Ponte das Correntes (Széchenyi Lánchid), a ponte símbolo de Budapeste…e por que não dizer uma das mais lindas da Europa?! Nada mal pra quem fica hospedado no Hotel Four Seasons aí de frente pra ela, né?! rs

Bom…já deu pra ter uma belíssima noção do que nos aguardava nessa cidade, né?! Bora dormir que amanhã o dia começa cedo!

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Atravessando a Ponte das Correntes e a subida pro Castelo de Buda
O dia amanheceu bem frio e com bastante névoa, mas isso não impediu que saíssemos cedo do hotel pra explorar Budapeste! A primeira missão do dia seria atravessar (finalmente) a Ponte das Correntes e subir pro Castelo de Buda.

Do outro lado da Ponte nos deparamos com um túnel lindíssimo que parecia atravessar toda a colina onde o Castelo fica…

Pra quem não quiser ou não puder/conseguir subir a colina até o topo do Castelo a pé, existe a opção de subir de furnicular (Sikló), tá?! Custa 1000 HUF só a ida ou 1700 HUF ida e volta. Infelizmente, caso vc tenha o Budapest Card não adiantará nada pro furnicular…ele não é aceito aqui!

A subida a pé não é nada puxada não e vc pode ir bem devagarinho pra ir admirando a paisagem…

Lá em cima vc pode andar de graça pela parte de fora do Castelo, não é cobrado ticket nenhum (a não ser que esteja rolando alguma feira/exposição temporária).

Caso vc queira visitar a Galeria Nacional (Magyar Nemzeti Galeria) e a Biblioteca Nacional (National Széchényi Library), ambos ficam dentro do prédio principal do Castelo, vc precisará comprar ticket!

A vista de lá de cima é incrível…e nós fomos agraciados com uma visita fofíssima….ele estava totaalmente interessado nas nossas fotos! rs

Uma das atrações principais do Castelo é a Fonte Matias (Mátyás Kut) que fica atrás do prédio principal. É uma homenagem à jovem camponesa Ilonka (a Bela) que se apaixonou pelo Rei Matias…olha a família aí arrebentando corações….rs (pra quem não sabe, meu sobrenome é Mathias, tá? rs)

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Bairro do Castelo: Igreja de São Matias, Bastião dos Pescadores
Da parte de trás do Castelo vc acessa o bairro antigo dele (Várnegyed), a cidade medieval que circundava o palácio. Vc ainda passará pela frente do prédio onde o presidente fica (nós acabamos vendo a troca da guarda enquanto passávamos por lá)…

O lugar é imperdível por si só, por preservar as ruazinhas e as contruções medievais originais (carros não são permitidos lá em cima, só de moradores), mas vc ainda tem outros pontos interessantes pra visitar, como a Igreja Matias (só dá minha familia…rs) e o Bastião dos Pecadores.

A Igreja Matias fica bem na entrada…e é linda!

Na parte de trás da Igreja vc vai encontrar a Praça da Santíssima Trindade e também o Bastião dos Pescadores (de onde a vista é incrível)…

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Hotel e Termas Gellert: piscininha no inverno!
Nós descemos do Bairro do Castelo a pé e caminhamos até o Hotel e Termas Gellert…mas eu não recomendo isso pra qualquer um não…rs! Andamos MUITO, então talvez seja bom perguntar se o ônibus que circula lá em cima vai até algum ponto próximo do hotel… Ou pelo menos até lá embaixo, já ajuda bastante…rs
Enfim, caminhadas a parte, chegamos até o famoso hotel fundado em 1918 e sua popular casa de águas termais. Nesse site vc encontra não só essa casa de banho, como todas as outras de Budapeste. Os húngaros realmente curtem umas termas…rs!
DICA: Tínhamos em mente que compraríamos o ticket pra entrar nas piscinas que custava 4900 HUF, mas chegando lá vimos uma promoção de “termas+ almoço ou jantar” que custava 6990 HUF, ou seja, só 2000 HUF a mais pra poder almoçar ou jantar no hotel secular!
ATENÇÃO: preste atenção no relógio, já que vc só pode entrar nas piscinas uma vez, se sair pra ir comer não poderá voltar….Acontece que, tanto o almoço, quanto a janta tem horários estabelecidos (um é do meio dia às 15 hrs e o outro é das 18 às 21 hrs, se não me engano). Então veja se é melhor comer antes e depois ficar sem pressa na piscina, ou o contrário…tá?!

Claro vc tenha esquecido de colocar sua roupa de banho na mala (coisa que meu maridão me ensinou a NUNCA esquecer…carioca da gema….rs), eles alugam tudo por lá! Não sei a qualidade do material, então aconselho que vc leve suas roupas…rs! Alugamos toalha lá, custou 700 HUF mas a maior parte era depósito de segurança (desculpa, não lembro quanto), quando vc devolvia a toalha recebia parte do dindin de volta. Eles também te perguntam se vc quer pagar uma quantia a mais pra fazer upgrade do locker comum pra uma cabine (vc, automaticamente, tem direito só ao locker convencional). Nós não fizemos e não vimos necessidade. O locker convencional é bem bom, vc tem vestiários pra se trocar normalmente…a única coisa que a cabine tem de vantagem é que é uma cabine mesmo, vc se troca lá dentro e deixa suas coisas guardadinhas lá… O locker comum parece aqueles armários de escola de filme americano, sabe?! Vc usa a pulseira de plástico que te deram na entrada pra abrir ele, é como de fosse um código de barra! Pronto: agora vc não vai ficar com cara de trouxa igual a mim pra descobrir o truque…hehehehe!

Agora é só correr pro abraço: tem piscinas de tudo que é temperatura, saunas, duchas e salas de massagens (precisa pagar a parte). Adorei!!! E pensar que estava um frio do cão lá fora…e a gente andando de biquini/sunga aqui dentro! rs

Famintos, fomos correndo pro Hotel Gellert (tem que sair do prédio e entrar por outra porta) pra comermos…nós nos atrapalhamos com a hora e quase perdemos o direito de almoçar lá… Na verdade, nós perdemos…mas o gerente de lá foi bem gente boa e abriu uma exceção! Por isso disse pra vcs se programarem, pra não passarem sufoco…rs! O almoço/jantar estava delicioso! Tínhamos direito a uma entrada (eu pedi sopa e o Tiago salada), prato principal (uma carne de porco com legumes perfeitaaaa) e sobremesa (crepe pra mim, torta de chocolate pra ele), além de uma bebida!

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Monte São Gerardo e o mirante
Bem em frente ao Hotel e Termas Gellert fica o Monte São Gerardo (é assim mesmo tá…com “r”…rs) e seu mirante popular entre os turistas. Apesar de já ter escurecido quando começamos a subir a colina, o Tiago me disse que lá em cima era mais legal ainda à noite…o que não contávamos é que teria taaaaanta neblina por conta do frio que seria IMPOSSÍVEL enxergar qualquer coisa! rs….fazer o que? Faz parte! No alto do monte encontra-se a Citadela, uma fortaleza construída para vigiar húngaros rebeldes. Vc também vai encontrar a Estátua da Liberdade, uma mulher segurando uma palmeira (acredite em mim….era isso….rs).

Nós não fomos lá, mas aos pés da montanha fica a Igreja das Rochas, caso vc queira conhecer! Aí está a vista que tivemos da Ponte das Correntes daqui de cima….hehehehe!

E aqui está como essa vista seria num dia normal…

Ao descer do Monte a gente se perdeu ao tentar pegar um caminho diferente e acabou indo pro outro lado da montanha….estaríamos ferrados (pra não dizer outra palavrinha) não fosse um taxi abençoado que passou de repente na rua e nos salvou! hahahaha! Apesar do taxista não falar UMA PALAVRA em inglês, ele foi super atencioso e entendeu o nome do nosso hotel…a corrida deu 1100 HUF, baratinho pro tanto de caminhada desnecessária que ele nos poupou!
O jeito foi recuperar as forças comendo mais “bolo da chaminé” na feirinha de Natal, né?! rs

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Mercado Central de Budapeste
O dia de ontem foi cansativo, mas o dia de hoje prometia ser muuuuito mais! Fazer o que? Estamos em Budapeste pra explorar, não pra dormir, né?! Primeiro destino do dia: Mercado Central da cidade, bem estilo Mercadão de São Paulo, sabe? Cheio de barracas de frutas, comidas típicas, artesanatos e alguns restaurantes. Fica no final da Rua Váci, aquela mesmo que visitamos na primeira noite.

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Museu Nacional Húngaro e a segunda maior Sinagoga do mundo
Nossa caminhada seguiu passando pela frente do Museu Nacional Húngaro (não entramos) e da segunda maior Sinagoga do mundo (onde, infelizmente, não entramos porque os burros aqui esqueceram que sábado é dia sagrado pra eles né?! Estavam fechados…)!

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Rua Andrassy ut e a Ópera Húngara
Seguimos a pé (a gente anda….anda mesmo…rs) até a avenida mais famosa de Budapeste: Andrassy ut. Ela é não só o pólo cultural e da moda, como também econômido e comercial da cidade. Atravessamos ela todinha….e pelo caminho ainda vimos a Ópera Húngara e visitamos a Casa do Terror (no próximo tópico com mais detalhes).

A Ópera de Budapeste:

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Casa do Terror (Terror Háza): os horrores nazistas e comunistas
Um pouquinho mais pra frente, mais precisamente no número 60 da Andrassy ut, fica a Casa do Terror (Terror Háza), local onde muitos húngaros foram cruelmente torturados primeiro pelos nazistas (durante a guerra), depois pelos comunistas (período da Guerra Fria, sob o domínio soviético). Infelizmente, tudo dentro do museu está escrito em húngaro e não tem muita coisa em inglês, mas a visita vale de qualquer jeito…tem muitas coisas que vc entende sem maiores informações….triste! Ahn…sem fotos lá dentro (tickets custam 2000 HUF)…

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Praça dos Heróis e Parque da Cidade (Castelo Vajdahunyad)
Ao final da Andrassy ut está a Praça dos Heróis, local dedicado a todos os húngaros que sofreram, lutaram e morreram por esse país. A praça é linda, mas vc ainda pode visitar a Galeria de Arte (Mucsarnok) e o Museu de Belas Artes que ficam nos arredores.

Atrás da Praça dos Heróis fica o Parque da Cidade e nele vc ainda pode visitar o Castelo Vajdahunyad:

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Ilha Margarida
Depois de andar bastaaaaante pelo Parque da Cidade, pegamos o ônibus 75 em direção a “Jászai Mari tér” e descemos no último ponto: estávamo praticamente às margens do Danúbio, em frente a ilha mais querida dos húngaros, Ilha Margarida.

A ilha é como se fosse um parque no meio do Rio Danúbio e os húngaros usam e abusam da sua infra-estrutura não importa o clima, faça chuva, neve ou sol!

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Noite às margens do Danúbio
Antes de postar as fotos da nossa noite às margens do Danúbio, PRECISO mostrar pra vcs como é perigoso atravessar túneis pra ir de um lado da rua pro outro em Budapeste….é sujo, escuro e cheio de moradores de rua, asism como no Brasil…estão vendo?

Por que no Brasil as margens dos rios não são assim, né?!

Bom…estava chegando a hora de nos despedirmos de Budapeste e partirmos pro próximo destino da nossa viagem, mas não podíamos deixar de aproveitar a oporunidade de admirar o Danúbio e todo o esplendor das suas margens…tem como colocar em palavras esse lugar? Mágico!

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Trem de Budapeste pra Bratislava
Decidimos que daríamos uma passadinha na Bratislava, já que estava no meio do caminho pra Viena, e que iríamos de trem pra lá! Aqui nesse site vc pode pegar todas as informações de horários e preços dos trens. Nós pagamos EUR 15 no ticket só de ida, compramos na hora mesmo na estação “Budapest Keleti Station”. Vc precisa pegar uma senha na máquina (foto abaixo) pra ser atendido no guichê e comprar sua passagem (não deixe de selecionar a opção pra trens que partirão dentro da próxima hora, caso isso seja verdade, claro! Senão vc demorará um pouco mais pra ser atendido).

A viagem foi bem tranquila, o trem é super confortável, e, apenas 2 horas e 40 minutinhos depois, estávamos desembarcando na estação central da Bratislava “Hlavná Stanica”. Vejam mais detalhes no meu próximo post de lá! Até mais, pessoal!

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