Polônia – Auschwitz

Esqueça tudo o que vc acha que sabe sobre sofrimento…uma lição de vida em meio a tanto horror…

Se vc achava que já tinha sofrido o suficiente com as lembranças e evidências das atrocidades sofridas pelo povo polonês ao visitar a Cracóvia, então pense duas, três ou até quatro vezes antes de decidir que quer conhecer um dos campos de concentração mais “famosos” do mundo: Auschwitz! Parece até heresia usar a palavra “fama” na mesma frase que “Auschwitz”, pq teria sido melhor para todos se a razão pra essa fama toda nunca tivesse existido… Fiquei sem palavras, fiquei em choque, fiquei triste, amargurada, revoltada, com ódio, com pena, culpada por ser tão feliz…fiquei de todas as formas possíveis que um ser humano poderia ficar ao se deparar com a dura verdade/realidade do que aconteceu ali… Por que? Por que? Era a única pergunta que ecoava incessantemente dentro de mim… Não achei nenhuma resposta, nem acho que um dia vou encontrar, só sei que todos deveriam passar por essa experiência para serem (ainda mais) gratos pela vida que temos!

Ficha Técnica de Auschwitz:
Quando fomos pra lá: Dezembro
Temperatura média na época: 0-3 graus durante o dia
Quantos dias passamos lá: 1 dia

O que você vai encontrar nesse post (se preferir, pode clicar nos assuntos pra ir mais rapidinho…rs):
Moeda polonesa
Ida da Cracóvia pra Auschwitz
Agendar visitas em Auschwitz
Auschwitz I
Auschwitz II – Birkenau
Volta pra Cracóvia

Moeda polonesa
Caso vc não saiba, na Polônia eles não usam o EURO, e sim o zloty: abreviação zl. A cotação gira sempre em torno de 1 pra 4, ou seja, com 1 euro vc compra 4 zl, geralmente (claro que isso pode mudar, então cheque durante o planejamento da sua viagem)!
Nós fizemos um saque num ATM (caixa eletrônico) 24 hrs assim que desembarcamos no país (em Poznan, vejam esse post), foi super tranquilo!
ATENÇÃO: Não se esqueçam de liberar o uso do seu cartão no exterior ANTES de viajar, tá?! Claro, se seu cartão for de uma conta européia, vc não precisa se preocupar (como era qdo morávamos na Irlanda e tínhamos nossas contas em bancos irlandeses), mas se for cartão brazuca, preste atenção nisso!

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Ida da Cracóvia pra Auschwitz
Como já mencionei no post da Cracóvia, é super fácil vir de lá pra cá pq, além de diversos passeios (day tours), vc pode vir de forma totalmente independente, seja de carro, trem ou ônibus intermunicipal!

CARRO: Caso vc esteja de carro (ou prefira alugar um), saiba que Auschwitz fica a pouco menos de 70 km a oeste da Cracóvia, super pertinho, o que permite que vc faça bata e volta sem nenhum problema (veja o trajeto AQUI ou na figura abaixo)!

TREM: Há trens saindo regularmente da estação central da Cracóvia (Krakow Glowny) indo para a estação de Oświęcim (que é a escrita correta de Auschwitz em polonês), vc pode checar os horários e preços clicando AQUI! A viagem leva cerca de 1h45min, mas o “inconveniente” é que vc não vai descer no local da visita ao campo de concentração, e sim, na pequena estação da cidade (a 2km de lá, olhe o trajeto AQUI)! Vc pode fz uma caminhadinha até lá (não tem quase nada pelo caminho pra ver), ou tb pode pegar um circular local que parte da estação para o Memorial!

ÔNIBUS: Acabei achando o bom e velho busão a melhor opção pra irmos pra lá, pois saía do mesmo lugar que o trem (da estação central Krakow Glowny), e ía direto pra entrada do Memorial. Lá na estação central da Cracóvia basta vc procurar pelas placas indicando as saídas pra Auschwitz (ou Oświęcim) e pronto: são várias baias (números G1, G2 e G3) com ônibus da empresa Lajkonik enfileirados saindo a todo tempo, principalmente na parte da manhã!
ATENÇÃO: Dê uma olhadinha no horário que vc quer ir e chegue pelo menos 30 min antes pra garantir que consegue embarcar nesse busão (eles lotam sempre)!
DICA: Se vc comprar return ticket, a sua volta é em aberto, vc pode embarcar no prmeiro busão disponível….e qdo eu digo disponível é pq pode não ser o primeiro, caso vc deixe pra voltar num horário de pico (q todos os outros visitantes tb estão encerrando suas visitas e querendo voltar pra Cracóvia)!

O ponto de ônibus pra voltar pra Cracóvia é bem na porta do Memorial (Auschwitz I, vc vai entender já já), veja a placa no poste indicando os horários do trajeto de volta!

FURADA: Foi uma confusão danada na hr da nossa volta, tinha muuuuito mais gente pra voltar do que cabia no busão e, pra piorar, tinha gente que tinha comprado pra voltar especificamente NAQUELE horário e não estavam deixando passar na frente da loooonga fila de visitantes impacientes… Moral da história: se vc deixar pra agendar sua visita (leia a próxima seção) do meio dia pra frente, prepare o espírito, vá relaxado, pense que isso não é sofrimento nenhum comparado ao que vc acabou de ver….e sorria! A gte só teve q esperar 1 hr em pé pra conseguir embarcar, sem crise!

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Agendar visitas em Auschwitz


Recado mais que importante: não deixe de agendar sua visita em Auschwitz AQUI!!!

VISITAS FREE: As visitas são FREE pra quem quiser andar pelo campo de concentração (e todos seus pavilhões) sem um guia, mas aconselho fortemente que vc agende mesmo assim (pra garantir uma vaga naquele dia e naquele horário)! A opção seria “Tour for individuals without an educator“!
Mas Magu, posso decidir de última hora e ir pra lá pra pegar o próximo horário disponível? Claro que pode, só que tenha em mente que eles deixam entrar apenas 25 pessoas por vez nessa modalidade (ainda vão entrar muitos outros visitantes que irão acompanhar um guia pra cada idioma disponível)!

VISITAS GUIADAS: As modalidades de visita mais procuradas são as que têm um guia falando no idioma selecionado (Polonês, Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano e Russo), definidas lá no site como “General Tour 3,5 h” (pq ele dura 3 horas e meia)!

CURSO DE 1 DIA: Vc ainda pode optar por fazer um curso mais profundo de 1 dia completo, definido como “One-day study tour 6 h”!

ATENÇÃO: Qualquer que seja sua opção de reserva, vc vai receber um email e deverá levá-lo impresso (ou no seu celular) pra poder entrar! A fila é enorme mesmo, mas vai andando tranquilamente pra vc não perder seu horário (entre na fila PELO MENOS 30 min antes, se não um pouquinho mais cedo…)!

DICA: Preste atenção no tamanho pertimido das bolsas/mochilas lá dentro (30x20x10cm), mas o que notei foi que quase TODO MUNDO excede esse tamanho e acaba tendo que deixa-las num locker/mercadinho que tem ali do lado (foi bem baratinho, 3zl por item)!

Vc passa por uma segurança pesada, bem tipo aeroporto dos EUA, sabe? Eles são bem rigorosos!
SUPER DICA: Isso não proibe a entrada de alimentos, claro que vale o bom senso, mas recomendo fortemente vc a levar alguma coisinha pra beliscar entre a visita a um campo (que leva quase 2 hrs) e a ida para o segundo (mais 1 hr pelo menos)…vc estará faminto e a única opção de snacks ali perto é o mesmo local q vc deixou sua bolsa/mochila, só tem besteira (salgadinhos)!

Assim que vc mostrar sua reserva, vc receberá todo o aparato pra acompanhar seu guia pela visita (não apavore se não achar o canal certo, ele vai te falar assim que começar o tour, daí vc pode sintonizar sossegadamente):

Apetrechos posicionados, estação correta sintonizada….e esse foi o último sorriso que dei nesse dia…

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Auschwitz I
Pra quem quer saber um pouquinho mais sobre o que seria um campo de concentração, na época da Segunda Guerra Mundial os nazistas precisaram buscar uma forma “melhor” de acomodar a quantidade de prisioneiros que eles estavam acumulando pelas cidades, tanto na Alemanha, quanto no resto da Europa… Uma prisão normal já não comportava o fluxo constante de “deportados”, em sua enorme maioria judeus…
Foi por isso que, não só aqui na cidadezinha de Oświęcim, mas em vários outros pontos estratégicos para o ponto de vista dos monstros nazistas, começaram a brotar os tais campos de concentração… Nada mais eram do que lugares descampados que eles cercavam com cercas de arame enfarpado, colocavam torres de vigia por todos os lados e submetiam os prisioneiros ao trabalho escravo forçado, a condições desumanas de higiene e saúde, a torturas e experimentos médicos inadmissíveis (e, na maioria das vezes, impronunciáveis) e a execuções conforme seu bel prazer…
Auschwitz, como vc mesmo pode constatar por já ter ouvido falar tantas vezes, foi o campo de monstruosidades que ficou mais conhecido no mundo, talvez pelo tamanho que ele atingiu (estudiosos apontam que ele “acomodou” cerca de 25% de todos os pobres sofredores que foram encaminhados pra campos de concentração em todo o mundo) e o nível desproporcional de “feitos” dos nazistas, mas, infelizmente, está longe de ter sido o único dessa natureza…

Na boa….que atmosfera pesada, que clima horrível, que sensação de impotência ao adentrar esses portões…

A primeira parte da visita é aqui em Auschwitz I, o principal campo de concentração do complexo (sim…não bastava ter um só desses…eles construíram TRÊS, e esse era considerado o “HOTEL DE LUXO” deles)… Em 1944 eles chegou a abrigar cerca de 16 mil prisioneiros, sendo pelo menos 10 mil judeus, 4 mil poloneses (não necessariamente judeus) e outros 3 mil prisioneiros de diversas nacionalidades…

Essa aí era a nossa guia, uma polonesa com sotaque bem peculiar, mas que mandava bem na apresentação de todo e qualquer canto desse lugar em inglês….

Num dos pavilhões pudemos ver o mapa com os principais campos de concentração espalhados pela Europa (Auschwitz era o principal e maior deles)…

Uma maquete tenebrosa mostrando um pouco mais sobre o horror que eram as câmaras de gases nos campos de concentração…se é que é possível algo ser pior que a realidade desse lugar…

Montes e mais montes de latas vazias….mas não eram latas quaisquer….eram latas de Zyklon B, o pesticida a base de cianeto, ou melhor dizendo, o VENENO que era diluído para ser usado como gás nas famigeradas câmaras de gás…cada lata dessas “rendia” o suficiente para dezenas de “fornadas”, onde, em apenas 20 minutos, centenas de inocentes perdiam suas vidas de uma maneira que prefiro não relatar aqui….

Montes e montes de próteses abandonadas por seus donos, ou melhor dizendo, tiradas dos corpos sem vidas de seus donos…

…famílias e mais famílias eram tiradas de suas casas sem sequer uma explicação, por isso, saíam pegando todos os seus pertences de maior valor (financeiro e sentimental) por terem a ilusão de que estavam somente sendo transportados para outro lugar no mundo que não incomodassem tanto os nazistas… Nesse enorme salão podíamos ver pilhas e mais pilhas de utensílios de cozinhas que eles traziam consigo na esperança de terem o mínimo necessário para o recomeço de suas vidas…

Pavilhão após pavilhão, evidência atrás de evidência, história vem e história vai…e assim vc vai tendo um pouco de noção do horror dessa passagem da nossa história….

Dentre os lugares que mais mexeram comigo, esse aí foi o que consegui registrar: pilhas a perder de vista por todos os lados de sapatos, sandálias, de todos os tipos, cores e tamanhos…

….e malas….muitas malas….com nomes de famílias e endereços marcando cuidadosamente cada uma…mais uma prova da inocência das pobres almas que eram trazidas pra cá….eles achavam que precisariam deixar seus pertences bem identificados para não serem confundidos com os de seus colegas de confinamento… Eu não tive condições psicológicas de registrar a sala mais triste de todas (na minha opinião, claro): na mesma proporção que os montes de sapatos que vcs acabaram de ver, havia montes sem fim de cabelos….longos cabelos….cacheados, loiros, morenos, ruivos, curtos, lisos….cabelos de verdade…cabelos que eram tirados das suas donas assim que elas aqui chegavam, como uma forma extra de humilhação por parte dos monstros nazistas… Como eu chorei vendo aquilo…

Qdo vi esses antigos dormitórios e seus banheiros, os primeiros que foram concedidos aos presos qdo o campo começou a ser estabelecido, achei que as instalações eram ruins…. Ai, ai, ai…ledo engano…isso realmente era luxo puro comparado ao que vi pela frente….

Fila enorme na entrada do pavilhão onde encontram-se dispostos os troféus dos monstros nazistas: eles tiravam FOTOS dos seus prisioneiros no início da existência do campo!!! Homens e mulheres quase sem distinção, tamanha a falta de humanidade com que eram tratados….

Pavilhões sem fim…

A utilidade dessa parede soaria mais cruel se não fosse pelo seu caráter de misericórdia para os prisioneiros: aqui eram fuzilados os pobres coitados que de nada mais serviam para os nazistas, ou aqueles que eles constatavam, desde a sua chegada, que já estavam fracos demais pra qq coisa…

Exemplos das torres de vigia por todos os lados e das cercas…

Pra fechar a visita a Auschwitz I, pudemos entrar na primeira câmara de gás do complexo….ela foi desativada após certo tempo por não comportar a quantidade enorme de pessoas que eram mandadas pra cá…era “pequena demais”….ainda mais quando comparada a que tinha sido construída no campo ao lado: Auschwitz II: o “verdadeiro” terror entre os campos de concentração, segundo os relatos de sobreviventes…

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Auschwitz II – Birkenau
Um ônibus do próprio complexo (GRATUITO) fica circulando entre os dois campos de concentração a cada meia hora (os horários de partida ficam afixados no ponto do ônibus), o que facilita a ida de Auschwitz I (onde vc deve começar sua visita) pra Auschwitz II-Birkenau, o verdadeiro terror nazista…. Isso mesmo, dentre os sobreviventes e historiadores é consenso afirmar que o que acabamos de visitar (Auschwitz I) era um “hotel 5 estrelas” comparado à Birkenau….
OBS: Vc pode ir andando de um campo pro outro também, sem problema algum!

ATENÇÃO: Lembre-se que vc terá q voltar para Auschwitz I pra pegar o seu transporte de volta pra Cracóvia (ou pra onde quer q vc esteja indo dps), tudo sai de lá!

Enquanto Auschwitz I foi o primeiro local estabelecido pelos generais nazistas para conduzir os experimentos iniciais com seus prisioneiros, os primeiros testes de métodos de torturas e assassinato em massa, e o local de moradia dos seus líderes, Auschwitz II ou Birkenau foi um projeto dedicado para o extermínio sem meias palavras, para a crueldade pura e descarada, ou seja, quem desembarcava aqui não tinha outro propósito a não ser a morte….

As condições a que os prisioneiros era submetidos nesse lugar vão além das palavras que eu conheço para descrever qualquer ato horrendo e inimaginável, me perdoem por não conseguir contar a história de uma forma mais “tragável”…. Esses compartimentos que vcs estão vendo eram as “camas” das pobres almas que eram trazidas pra cá… O maior luxo que eles eram concedidos aqui seria dormir na parte de cima desses compartimentos, o que significava que eles teriam um tempo maior de sobrevivência….quem estava no meio já sofria com algo que me dói colocar em palavras: as fezes e vômitos dos coitados que se encontravam na parte superior… Sim, uma vez que eles era subnutridos e estavam frequentemente doentes, diarréia era algo comum e corriqueiro….como era muito frio e eles mal tinham roupas no corpo, tendiam a ficar deitados em bandos o dia todo, daí a sujeira toda…
Agora, se no andar do meio era sim, vcs podem imaginar o estado do compartimento inferior, né? Ali eram “largados” os pobres coitados que já estavam em condições tão ruins de saúde que não faria diferença onde eles “dormiriam”…

Um memorial foi erguido em homenagem aos que aqui pereceram, com placas escritas em diversas línguas conforme os países de origem das vítimas que pra cá foram trazidas….não estranhamente, não há placa escrita em português, uma vez que não há relatos de vítimas brasileiras (ou portuguesas, por assim dizer)!

Aí estão as ruínas e cinzas da maior e mais conhecida câmara de gás do império nazista, responsável por tirar mais de 1 milhão de vidas inocentes… Os próprios nazistas a queimaram e destruíram quando constataram sua derrota na guerra, uma tentativa de apagar qualquer evidência do que fizeram e escaparem impunes aos possíveis julgamentos futuros…

Cerca de 300 barracões desse tipo existiam aqui, com aquela mesma estrutura de “dormitórios que mostrei anteriormente… De um lado, só homens… Do outro, só mulheres…

Muitos barracões também foram queimados pelos nazistas na tentativa de eliminar provas contra eles quando o exército soviético marchou para a liberação dos prisioneiros…vcs podem ver que, uma vez que a maioria dos barracões eram de madeira, sua estrutura foi toda queimada, restando apenas as chaminés de tijolo…

Atualmente, os famigerados portões de arame farpado estão assim, abertos para quem quiser passar, uma situação completamente diferente daquela que um dia reinou nesse lugar… Difícil terminar um post de uma forma positiva depois de viver tudo isso….

Fica nossa mensagem e nossos sinceros desejos de quem nenhuma outra barreira, muros, cercas e separações sejam construídas ao redor do mundo, seja qual for o motivo por trás delas… Que esse horror vivenciado por tantas almas não seja, nunca mais, colocado em prática pela humanidade… Que tenhamos PAZ….e somente PAZ….

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Volta pra Cracóvia
É….hora de voltar pra casa carregados de sentimentos, dúvidas, angústias…hora de repensar tudo que fazemos ou deixamos de fazer no dia a dia para criar um mundo melhor do que aquele que recebemos dos nossos pais…
Como disse no início da seção sobre Auschwitz II-Birkenau, todo transporte público ou ônibus turísticos partem de Auschwitz I, assim como o estacionamento de carros (caso vc tenha vindo pra cá dirigindo), então vc precisará voltar pra cá pra ir embora! Vc poderá voltar caminhando ou através do shuttle gratuito do complexo (os horários de partida estão afixados no ponto do ônibus)!
Essa foto aí embaixo é do busão da empresa Lajkonik que usamos pra ir e vir entre a Cracóvia e Auschwitz (ou Oświęcim), no ponto localizado bem na frente da entrada do centro de visitantes! Super fácil!
ATENÇÃO: Não esqueçam de ler com atenção o início desse post onde descrevo a confusão que pode rolar na volta pra Cracóvia….o negócio é relaxar! Vejo vcs no próximo destino! 😉

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