Camboja – Phnom Penh

Melhor do que imaginávamos….mais triste do que estávamos preparados…

Eu já me imaginei visitando muitos lugares inusitados nesse mundo, mas nem nessas minhas listas mirabolantes eu havia incluído a capital do Camboja, a impactante Phnom Penh! Lá, não só demos o pontapé inicial pro nosso contato com esse país tão emblemático, como também pudemos conhecer mais a fundo a história marcante e, por muitas vezes, triste do seu povo… Quem vem comigo?

Ficha Técnica de Phnom Penh:
Quando fomos pra lá: Janeiro
Temperatura média na época: 29 a 32 graus durante o dia e de 25 a 27 graus à noite
Quantos dias passamos lá: 2 dias e 2 noites

O que você vai encontrar nesse post (se preferir, pode clicar nos assuntos pra ir mais rapidinho…rs):
Visto para o Camboja
Moeda do Camboja
Vinda de busão do Vietnã
Acomodação em Phnom Penh
Comidinhas do Camboja
Restaurantes que apoiam instituições de caridade
Comprinhas por uma boa causa: lojas que apoiam instituições de caridade
Night Market
Wat Phnom
Royal Palace e Museu Nacional
Wat Ounalom
Choeung Ek Memorial: os campos de extermínio do Khmer Rouge
Tuol Sleng Museum: a antiga escola transformada em prisão/local de tortura
Russian Market
Riverfront: o calçadão deles
Ida pra Siem Reap

Visto para o Camboja

Brasileiros PRECISAM de visto pra visitar o Camboja, mas vc tem a opção de deixar pra providenciar isso lá na chegada, ou já sair do Brasil com isso resolvido.

1) Visto na chegada: nos aeroportos costuma ser mais tranquilo pra conseguir “visa on arrival” (VOA) do que nas travessias por terra. Infelizmente, é necessário considerar que há muita corrupção nesses países mais pobres (o que é corroborado por diversos relatos de viajantes pelo mundo todo), então nós optamos por evitar qualquer dor de cabeça e tiramos o e-visa (o visto eletrônico). Caso vc deixe pra providenciar isso lá, verifique os documentos pedidos (e se pede pra entregar foto) e a taxa que vc deve pagar (na nossa época era U$ 30).

2) E-visa: vc resolve tudo nesse site aqui. Leva 3 dias pro seu visto ser emitido e vale por 90 dias da data de emissão. Na chegada ao Camboja, basta levar o seu e-visa, seu passaporte válido (com pelo menos 6 meses de validade a partir da data de entrada), uma foto de passaporte recente formato jpeg ou png (pro caso deles pedirem lá na hora). Na dúvida, levamos fotos impressas e salvas num pendrive. Ahn: custou 40 dólares na época!

Não estranhe pq eles pegam nosso passaporte assim que entramos no ônibus (lá em Saigon), nos devolvem qdo pararmos na fronteira (quando todo mundo desce) e pegam de volta qdo atravessarmos a fronteira do lado do Vietnã, enquanto almoçamos numa área duty free.

Daí nos devolvem pra gente passar pela borda do Cambodia e pegam de volta no busão (e só devolvem quando desembarcamos em Phnom Penh)!

ATENÇÃO: O Tiago usou o passaporte italiano dele (ele é filho de italiano, tem cidadania, portanto) pra entrar e sair do Vietnã (pq daí não era exigido visto), e isso deu ruim quando ele saiu de lá pra entrar no Camboja…onde ele apresentou o passaporte brasileiro com o e-visa. Sim, mesmo mostrando o e-visa, o agente ficou questionando o motivo dele ter usado o italiano no Vietnã e forçou ele a pagar 30 dólares a mais. Se foi extorsão ou não, fica pra sua interpretação…mas nós não achamos certo pq tínhamos tudo ali documentado, tudo apresentado, enfim…quase perdemos o resto do grupo pq nos seguraram um tempão!

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Moeda do Camboja

A moeda utilizada no Camboja é o Camboja Riel (símbolo KHR). Sua cotação gira em torno de 4.132 KHR pra cada 1 dólar (só pra vcs terem uma ordem de grandeza na cabeça).

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Vinda de busão do Vietnã

Eu dei todos os detalhes sobre a nossa saída do Vietnã para o Camboja aqui nesse tópico do meu post de Saigon.

Mas o que eu vou adiantar aqui é que eles servem snacks, garrafa d’´água e toalha molhada (um costume asiático pra vc higienizar as mãos). Tem até tomada em todos os assentos!!!

Em suma: a viagem de mais de 6 horas foi super tranquila, o ônibus é bom (apesar de NÃO TER BANHEIRO, mas eles fazem algumas paradas pelo caminho onde tem banheiro disponível).

DICA: Na travessia da fronteira tem banheiros pagos (2000d por pessoa) ANTES das cabines dos agentes de imigração no Vietnã (à esquerda de quem acabou de entrar no galpão), e DEPOIS das cabines (já cobrando em dinheiro do Camboja, 1000 dinheirinhos por pessoa). No entanto, se vc for parar pra almoçar no duty free depois dessa travessia (a empresa geralmente avisa todo mundo a programação ali no busão), tem banheiros CHIQUES, LIMPOS e GRÁTIS lá dentro! Nossa empresa programou uma parada de 1 hora lá no duty free!

ATENÇÃO: O busão vai fazer outra parada pra banheiro apenas 1 hora e meia depois da travessia, tá? Nessa vendinha aí da foto:

A chegada em Phnom Penh é no escritório central deles, que fica bem no coração da parte turística de lá (aqui). De lá, optamos por ir andando até nosso hotel (pq era 900 metros, uns 10 min andando), mas tem MUITO tuktuk oferecendo serviço ali na frente.

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Acomodação em Phnom Penh

Acomodação em Phnom Penh é muito barato, vc com certeza vai encontrar algo que caiba no seu bolso e seja bem localizado e bem avaliado. Nosso hotel não era de todo mal, o quarto era ENORME e limpo, ainda que super simples. Ficamos no Safari Hotel, e o prédio parecia ser uma daquelas construções mais clássicas/antigas, mas fomos super bem atendidos lá (e o wifi funcionava super bem, o que já é um “plus”)! O café da manhã era pago a parte, mas era bem em conta e funcional: torradas, ovos mexidos, café preto e suco de laranja. Básico, simples, bem feitinho e prático pra quem quer sair batendo perna sem perder tempo.

Nosso quarto:

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Comidinhas do Camboja

Talvez tão famoso quanto seus templos, o churrasco cambojano (Khmer Barbecue) é tão tradicional que eu salivava de tanto que lia relatos de viajantes experimentando essa comida típica deles. Qdo a noite cai, as barraquinhas de churrasquinho bombam por todos os lugares! Pra deixar algumas sugestões de restaurantes, aí estão alguns restaurantes localizados perto do Independence Monument:
1) Sovanna (aqui ou aqui): favorita dos locais, custa entre U$ 2-3 e abre das 6-11 e das 15-23 hrs
2) Red Cow (aqui): especialista em churrasco de coisas exóticas, como enguias!

Outra iguaria típica é o “amok”: um peixe assado com côco e raspas de limão, servido em folhas de bananeira!

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Restaurantes que apoiam instituições de caridade

Outra coisa muito bacana de se fazer por aqui é prestigiar locais que funcionam como centros de formação de profissionais e que ajudam financeiramente instituições de caridades. Nós tivemos a honra e o prazer de comer coisas deliciosas no restaurante Friends, um dos mais adorados aqui! Infelizmente, enquanto escrevo esse post (anos depois da nossa visita), li que ele foi fechado…mas vou deixar a dica aqui mesmo assim pq tenho esperança dele reabrir qdo for sua vez de conhece-lo!
1) Friends: 215 St 13 (perto do Wat Ounalom): servem as melhores tapas ($4-7), smoothies e cocktails, e ajudam crianças de rua! Pratos por $6!

Outros lugares pra vcs buscarem (espero que sigam funcionando):

2) Sugar’n Spice Café (aqui): Ajuda meninas vítimas de tráfico sexual através da venda de deliciosos sanduíches ($ 3,5-7) e cafés!
3) Hagar (aqui): All-you-can-eat ($6,5-11) que ajuda meninas que foram abusadas

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Comprinhas por uma boa causa: lojas que apoiam instituições de caridade

Esses lugares, por sua vez, vendem produtos ecologicamente corretos e/ou fabricados por pessoas que já sofreram demais nessa vida…a renda é toda revertida pras instituições! Não é demais?

1) Daughters of Cambodia (aqui): mulheres resgatadas do tráfico sexual
2) Friends ‘n Stuff: crianças de rua (mas tb parece q foi fechado…nós visitamos na época)
3) Rajana Crafts (aqui): formação de profissionais
4) Watthan Artisans (aqui): vítimas de minas terrestres e pólio

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Night Market

Apesar de ser bem focado nos turistas, não tem como não recomendar uma passadinha nesse lugar tão icônico na noite da capital cambojana…kkkk! Vc vai ver de tudo um pouco, de barraquinhas de comidas como vc nunca sonhou, até shows de calouros e bandas locais, e muuuuitas famílias curtindo um agradável passeio!

PS: Fecha às 21 ou 22 hrs (depende da época)

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Wat Phnom

Como eu disse antes, nós pegamos um hotel que era bem próximo do “fervo” de Phnom Penh, ou seja: dava pra ir andando pra maioria das atrações. Isso incluía o templo Wat Phnom, que, traduzindo, significa “templo do monte” (monte esse que tem 27 metros). É super procurado pelos locais para suas práticas religiosas (nós o visitamos à noite e, apesar de não termos entrado, ele estava lindamente iluminado por fora). Diz a lenda que ele foi fundado em 1373 por uma senhora chamada Penh, que queria acomodar 4 estátuas do Buda que ela encontrou boiando no Mekong… Existe, inclusive, uma estátua a homenageando!

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Royal Palace e Museu Nacional

O centro de Phnom Penh é dominado pela presença do Palácio Real e do Museu Nacional, os quais vc pode visitar caso queira! Nossa primeira vista do Palácio foi à noite e ele estava lindamente iluminado, além de atrair mtos locais que ficavam curtindo a night sentados em seus gramados…uma atmosfera bem legal!

O Museu Nacional do Camboja fica ali do ladinho, e abriga coleções de artes e objetos históricos tradicionais!

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Wat Ounalom

Também localizado bem ali no centro turístico da capital, esse templo/monastério foi bastante devastado durante a cruel era de Pol Pot (o trágico período “nazista/fascista” deles), mas hj foi restaurado! Atrás do prédio principal tem uma estupa contendo um pêlo da sombrancelha de Buda logo na entrada…o que???

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Choeung Ek Memorial: os campos de extermínio do Khmer Rouge

Infelizmente, o povo do Camboja não se livrou, ao longo da história, da dominação de pessoas que se achavam melhores que as outras, e no direito de exterminar raças inteiras… Esse antigo campo de concentração é desolador, tenso, e abarrotado de evidências da triste passagem na história cambojana do líder Pol Pot e seu regime Khmer Rouge…

Pra quem, assim como eu, não era familiar com essa figura, Pol Pot foi o líder do Partido Comunista cambojano, conhecido como Khmer Vermelho. Ele liderou uma guerrilha do Khmer Vermelho, tomou o poder no Camboja em 1975 e iniciou uma ditadura cruel, que matou cerca de 1,5 milhão de pessoas até 1979. Dentre as terríveis ações desse ditador, estão: o esvaziamento das cidades e a migração forçada da população para fazendas coletivas, onde todos eram obrigados a trabalhar; instituição do ano zero como marco para uma revolução cultural no Camboja; aAbolição de qualquer religião do país; intensa perseguição contra minorias étnicas, por meio da proibição de manterem sua cultura, de usarem seus trajes e falarem seus dialetos; intensa perseguição contra todos que possuíssem vínculos com vietnamitas e com ocidentais, principalmente. E é nesse contexto que “surgiu” esse e muitos outros campos de concentração…

Mtos eram trazidos pra cá dps de sofrerem em precárias condições da Prisão S-21 (atual Tuol Sleng Museum, que vamos visitar em seguida)… Apesar de MUITO TRISTE, vale muito a pena visitar esse lugar! Nós pedimos pro pessoal do nosso hotel indicar um motorista de tuktuk que nos levasse (pq é bem longe). Ele cobrou 15 dólares na época e levou cerca de 1 hora até a entrada do Choeung Ek Memorial (ou Killing Fields, como eles se referem para os turistas entenderem). Lá, ele vai te mostrar onde vai ficar estacionado por 1 hora pra te trazer de volta pra cidade.

DICA: Tire uma foto da placa do “seu tuktuk” pra vc não se enganar depois…acredite em mim, todos eles se parecem muito e, mtas vezes, vc nem vai se lembrar ao certo das feições do seu motorista!

PS: Caso vc queira que ele te leve pra algum lugar depois daqui, como fizemos, basta negociar algum dindin a mais (nós pedimos pra ele nos levar até o Mercado Russo depois daqui, pq de lá era fácil ir andando até a Prisão Tuol Sleng e pro centro da cidade).

Entrada dos Killing Fields:

Lá dentro vc pode seguir as instruções do seu audio guide para ir se movendo e conhecendo mais a história deles… Olha, sem palavras pra mistura de sentimentos que tivemos… Ao mesmo tempo que vc está super interessado e querendo ouvir tudo aquilo, o fato de vc estar vendo as consequências na sua frente dá uma agonia, uma dor no peito, um desespero…

As áreas externas mostram, basicamente, os locais onde foram encontrados enterrados milhares, se não milhões, de corpos e objetos pessoais das vítimas do Khmer Rouge.

ATENÇÃO: Ande somente nos locais indicados e nas passarelas construídas, pq praticamente toda a área de gramados, onde atualmente se veem muitas flores, são túmulos ainda cheios de ossos… Sim, por vezes vc vai passar numa plataforma e DOS DOIS lados são túmulos em massa…

Alguns pedaços/restos de vestimentas também estão deixadas ali da forma com que foram encontradas…

Lindo esse campo, né? Túmulo!

Algumas dessas áreas cercadas contêm corpos de crianças, que se concentravam nesse locais quando foram descobertos…

Ou até mesmo a árvore contra a qual os executores espancavam as crianças até a morte:

E vc tb deve visitar aquela “linda” torre símbolo daqui, onde vai poder ver alguns dos “achado” desse campo:

Difícil encontrar paz depois de testemunhar isso tudo…

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Tuol Sleng Museum: a antiga escola transformada em prisão/local de tortura

Dps de conhecer o campo de concentração da era Pol Pot, viemos entender ainda mais sobre essa mancha trágica na história camboja visitando a antiga escola de ensino médio que foi transformada em prisão e local de tortura, ops, interrogação, dos opositores do “governo”…

Algumas regras para visitação:

E esse aviso, na época, de “proibido jogar Pokemon” daqui em diante??? Como assim, gente?

Deixando isso de lado, esse lugar foi tão ou mal brutal de visitar do que o campo de concentração, já que muita coisa usada diretamente nas torturas ainda estão exatamente como deixadas no passado…

Tem salas com exibições de documentos, fotos, objetos… Fora a sala onde eles construíram “solitárias”, que nada mais eram do que caixotes ultra fechados de madeira, que eu simplesmente não tive estômago pra tirar foto….

Pausa para o nosso susto com o tamanho de um outro turista que estava visitando o local junto com a gente….meu pai! Repararam? kkkk

E pensar que esses eram corredores e pátios de uma simples escola…que horror…

Saindo de lá, nós seguimos andando até o centro de Phnom Penh, onde estávamos hospedados… Foi uma caminhadinha boa, pra quem tem disposição e energia (nada muito longo, uns 25 min), pq o calor é de MATAR. A gente foi fazendo pit-stops pra se hidratar (beber cerveja gelada, entenda-se)…olha o “boteco” ali atrás nesse foto:

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Russian Market

Vcs se lembram que eu disse que combinamos um precinho a mais com nosso motorista de tuktuk pra ele nos levar em outros lugares depois do Memorial do campo de concentração? Pois bem, de lá ele nos trouxe até o Mercadão Russo, um antigo mercado dos estrangeiros na década de 1980, que, como a maioria era russa, ficou conhecido assim!

Pena que eu só me dei conta de filmar a “habilidade” do nosso motorista em ultrapassar veículos no trânsito na hora que já estávamos estacionando…porque, olha… SENHOR!!!! kkkk

Tem que rir pra não se desesperar…

Lá dentro vc encontra muuuuitas barracas vendendo prata e pedrarias (eles são mto conhecidos por isso), mas tb muitas roupas em geral, artesanatos….e comidas (na área externa)! Não é nada de outro mundo, então não acho que seja parada obrigatória pra quem tem que poupar algum tempinho…

DICA: Nós não fomos, mas li muita coisa boa a respeito do Psar Thmei ou Mercadão Central deles (aqui)! Dizem que suas quatro alas, que representam os braços do Mekong, são um show digno da sua visita!

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Riverfront: o calçadão deles

O Riverside Park (a orla do rio Mekong) é super procurado tb pelos locais (e, obviamente, pelos turistas), vale uma caminhada de dia e de noite (quando o calorão dá uma trégua mínima e vc consegue não suar em bicas…rs)!

De dia dia é lindíssimo (apesar de muito calor):

Tem mtos cafés e terraços super convidativos pra vc sentar e aproveitar seu tempo (de dia ou de noite)!

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Ida pra Siem Reap

Nós recorremos, mais uma vez, a Giant Ibis pra irmos de Phnom Penh até o foco da maioria dos turistas que visitam o Camboja: Siem Reap (onde estão os templos de Angkor Wat que vc com certeza já viu em filmes e jogos de video game)!

Saindo daquele mesmo escritório da Giant Ibis na chegada (aqui), a viagem de 6 horas e meia foi super tranquila, com algumas paradas ao longo do caminho igualzinho tínhamos visto na vinda do Vietnã pra cá (detalhes no início desse post e tb no meu post de Saigon).

No caminho fizemos umas duas paradas, que servem tanto de “pipi-stop”, como pra vc comprar alguma coisinha pra beber ou comer (ou até almoçar, pq em uma dessas paradas eles te dão até mais tempo pra pegar um prato de comida mesmo…

E essa vista do interior do Camboja em uma das paradas?

A chegada lá em Siem Reap é numa “rodoviária” (beeeeeem simplória) atrás do Angkor National Museum (fica aqui). O resto eu vou contar pra vcs no próximo post, direto da incrivelmente maravilhosa Siem Reap (post aqui)!

Até loguinho!

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