pensar que era pra ter sido nossa primeira parada desde que embarcamos nessa
Eurotrip, mas, por uma alteração de voo, ficou só pra agora! De qualquer forma,
o lance é sempre “antes tarde do que mais tarde ainda”! É ou não é?!
não está tão frio e com neve, pq queria ver a cidade e seus famosíssimos
jardins com todo seu esplendor! Claro que a neve deve ter seu charme, mas não
conseguiria me contentar com um passeio pelos Jardins de Versalhes todo coberto
de neve! Pelo menos não pra uma primeira vez! Rs
e pelo que pudemos notar nas primeiras viagens aqui no Velho Mundo, eles não
são nada preparados pra calor, não existe ar condicionado em todos os lugares e
os quartos são bem fechados/vedados, affff….um sufoco!
acabamos indo na melhor época: segunda metade de Outubro, temperatura
agradável, frio moderado, um charme só!
o quão cara a capital francesa é! Deus do céu!!! E pra achar hotel BBB (bom,
bonito e barato) nesse lugar? Praticamente uma missão impossível! É….eu disse
PRATICAMENTE…nada que a Maguzinha e o Tiago não deem conta de fazer! 😉
pés da Catedral de Sacre Coeur (Sagrado Coração). O nome dele é PerfectHostel/Hotel. Melhor localização (por esse preço), impossível! Saiu em torno de
35 euros por dia, por pessoa: 70 euros a diária do casal! Caro pros padrões das
nossas viagens aqui, mas por ser Paris, era uma baba! Rs
dificuldade de dormir como euzinha aqui…mas o Tiago não teve problema algum!
Achei as paredes meio “finas” demais, ouvia-se tudo nos outros quartos e no
corredor… Isso rolava, basicamente, até o horário que a galera finalmente
sossegava e dormia, ou seja, lá pela meia noite! Depois ficava
tranquilo….acreditem em mim, se EU dormi, qualquer um dormiria! Rs
ferrados! O quarto era super bem isolado contra o frio, aliás, isolado até
demais! Tínhamos que abrir a porta da sacada (nosso quarto era um quarto de
casal com banheiro…e sacada! Rs) e rezar pra entrar uma brisa! Depois de um
tempinho tudo refrescava e daí era hora de fechar a sacada e puxar a coberta!
é um prato cheio, literalmente! Um prato caro….bem caro….mas cheio!
Kkkkkkk… Qualquer restaurante, qualquer barraquinha da esquina, qualquer
garrafinha de água era bem cara! No entanto, se vc quiser entrar no primeiro
mercadinho/supermercado que vc vir pela frente e comprar VINHOS, PÃES e
QUEIJOS: vc está feito! Tudo bem barato e delicioso! Ai meu Deus…só de
lembrar os pães, rosquinhas, quiches, croissants, affff….é de doer o estômago
de saudade! O paraíso!
FURADA quando
entramos num restaurante nos arredores da Champs Elysée, numa das ruazinhas que
cruzam a grande avenida parisiense, chamado “La Taverne Suisse”. Viram o problema???
Suiço…na França….talvez a combinação não caiu legal, né?! A comida nem era
tãaaaao ruim, mas o atendimento foi bem precário, demorou muuuuuito pra
comermos e era bem caro pelo que se comia!!! Uma infeliz experiência que não se
repetiu nas demais ocasiões! Vocês vão ver mais dicas sobre comidas durante a
minha descrição sobre as nossas aventuras em Paris…continuem lendo!
palavras pra definir. Hummmm…seria eficiente? Organizado? Abrangente? Foda?
É….Acho que achei a palavra….rs
Compramos um cartão chamado “Paris Visit Travel” que nos dava
direito a andar à vontade nas áreas consideradas internas e externas da grande
capital. Dessa forma, o aeroporto, o Palácio de Versalhes e a Disneyland (todos
super distantes do centro) estariam garantidos!
Como já disse, nós compramos a opção de 5 dias para a rede inteira
(zonas 1 a 5) que custava EUR 57,75 por pessoa. Compensou DEMAIS! Total
recomendo!
que nos dava direito a entrar em mais de 60 atrações na cidade
FURANDO/CORTANDO/EVITANDO FILA por apenas EUR 54! Pra gente, visto a lista que
tínhamos de coisas pra conhecer, era mais do que suficiente. Digo isso porque
tem gente que pode achar o Paris Pass mais completo, mas isso depende única e
exclusivamente do que vc quer fazer por lá! Além do Paris Pass ser bem mais
caro, a gente não viu nada demais nele que o Paris Museum Pass não tivesse,
nadinha mesmo. O Paris Museum nos atendia perfeitamente bem! De qualquer forma,
vou colocar os dois links pra vc se decidir:
foram suficientes, nós “ativamos” o pass no sábado que chegamos lá (a ativação
nada mais é do que vc mesmo colocar a data de início no seu cartão) e usamos
até a terça-feira, em Versalhes. Fizemos tudo, mas claro, isso depende do tempo
que vc vai ter na Cidade Luz e do seu ritmo! Só pra vc ter uma ideia, pra
comprar o Paris Pass (o mais caro) para os mesmos 4 dias, sairia a EUR 160 pra
CADA UM! E apesar de incluir o transporte, só acrescenta uma ou outra
atração… Nós fizemos todas as continhas e vimos que não compensava de jeito
algum! Comprando o Paris Visit pro transporte (57,75 euros) e o Paris Museum
(54 euros) pra cada um sairia 48,25 euros mais em conta do que se comprássemos
o Paris Pass! Pra cada um, ou seja, uma pechincha! Nós compramos os dois
cartões num pacote só (na verdade, os quatro, já que compramos pra nós dois…)
e cobrou só EUR 14,50 pra entregar tudo na nossa casa aqui em Galway. Pra vc
que não mora na Europa ou nos EUA, pode sair mais carinho pra entregar, então
vc pode optar por retirar tudo no aeroporto de Paris quando vc chegar. Vc não
perde tempo, nem dinheiro, já pega seus passes e sai usando trem, metrô, ônibus
e podendo entrar em qualquer uma das 60 atrações.
pra vc não marcar bobeira… Qualquer coisa é só me perguntar! Rs
facilmente até o centro da cidade (o aeroporto é EXTREMAMENTE fácil pra se
deslocar com placas pra todos os lados….uma afronta aos nossos “aeroportos”
brazucas) e achamos nosso hotel pra podermos deixar as malas e começar a bater
perna. Nossa primeira parada em Paris: Arco do Triunfo! Fomos de metrô até a
estação Charles de Gaulle Étoile e ao sair na rua nos deparamos com esse
monumento clássico de Paris! Demora um tempinho pra cair a ficha que vc está
mesmooooo na avenida mais charmosa do mundo!
Enfim, depois de uns minutos
abobalhados e de algumas fotinhos, percebemos que pra chegarmos ao Arco, que
fica bem no meio da “rua” numa espécie de rotatória, tínhamos que descer pro
metrô de novo e ir seguindo as placas (que são muitas). Como já disse, o Museum
Pass nos dava o direito de cortar a fila, então foi lindo seguir as indicações
de “entrada pra o Museum Pass” e ver que estávamos cortando a imensa fila de
entrada!
muito mesmo. É uma escadinha em espiral que parece não ter fim. Pra quem tem
algum tipo de dificuldade de mobilidade ou deficiência, existe um elevador à
disposição, não se preocupe!
Lá em cima todo o esforço é imediatamente recompensado
pela vista lindíssima da cidade, principalmente das ruas ao redor da Grande
Estrela (significado pra Étoile) onde fica o Arco. Vc vê a Torre Eiffel, a
Torre Montparnasse, a Catedral de Sacre Coeur e muito mais. A Champs Elysée,
bem ali na sua frente, é só “mais um” colírio pros seus olhos, muito charme num
lugar só! Enfim…vale muito a pena!
depois de vê-la lá de cima do Arco do Triunfo… Parece clichê, exagero, mas
não é…e olha que vindo de mim, pode ter certeza que essas coisas muito
glamorosas nunca tiveram influência alguma! Mas a essência francesa está ali,
quando vc caminha pelas ruas e vai entrando nas lojas que te chamam a atenção
pelo caminho. Tem pra todos os gostos e bolsos.
O bom é que, independente se vc
tem bala na agulha pra comprar ou não, olhar ainda não paga nada! Mulherada:
tem Sephora, Mac, Zara, H&M, Louis Vuiton, galerias com perfumaria sem
fim….tudo, tudo, tudo! Ahn, e Disney Store pras fanáticas como eu! Hehehe!
E
pros meninos: por 80 euros vcs podem alugar uma Ferrari e se divertir por 30
minutinhos! Sejam felizes! Rs
cruzamento com a Av Winston Churchill, onde dobramos à direita pra seguir rumo
à Esplanada dos Inválidos (deixamos o final da Champs pro dia seguinte, quando
iríamos ao Louvre).
que abrigam galerias de arte (tb estava incluído no nosso Museum Pass, só pra
vc ter uma ideia) e são prédios lindíssimos!
Passamos pela primeira vez sobre o
Rio Sena, vimos a sede monumental da AirFrance e seu museu, caminhamos pela
Esplanada dos Inválidos e, finalmente, chegamos ao Musée de l’Armée (Museu dasArmas).
Como disse, só o caminho já foi uma atração, mas ter a oportunidade de
entrar nessa construção colossal e ver onde os antigos militares feridos e
aposentados recebiam cuidados e um local para morar após anos de serviços
prestados à Pátria, foi incrível.
Tinha muita coisa pra ver lá dentro, o prédio
era dividido em várias exposições. Tinha a parte da história das guerras, da
evolução das armas e muito mais. A gente preferiu, como sempre, ver o que nos atiçava
a curiosidade lá, ou seja, o túmulo de Napoleão. Ele fica na capela chamada Les
Invalides, vc vai enxergar o enorme domo de onde quer que vc esteja, mas de
qualquer forma existem placas em todo canto, não se preocupe.
Não sei se era o
dia que estávamos lá, ou se é sempre assim, mas tinha um grupo enorme de
militares (tipo aquelas escolas de segundo grau militares, sabe?) visitando o
túmulo de Napoleão. Eles ficavam lá, circundando o túmulo em silêncio, meio que
admirando e/ou prestando condolências ao antigo imperador…bem interessante.
Tem mais umas 5 personalidades ilustres sepultadas no mesmo local, uma delas é
o General Foch, enormemente respeito pelos franceses e mencionado em vários
outros locais da cidade. Enfim, vale a pena tb!
capela fica bem nos fundos do complexo) para nos direcionarmos ao Museu Rodin
que fica bem ali ao lado. A gente estava até desencanado de ir lá naquele dia
pq já era tarde e achávamos que estaria fechado. Mas quando chegamos na entrada
do Museu vimos que muita gente ainda estava entrando e fomos perguntar: ainda
dava tempo! Iupi! Não só tivemos tempo pra visitar o museu todo, como também
pudemos passear tranquilamente pelo lindo jardim! Claro que nós dois não somos
nada apreciadores de arte, não entendemos quase nada, então se vc adora
esculturas, provavelmente seria melhor reservar mais do que 1 hora que foi
suficiente pra gente… Aproveite pra tirar bastante fotos, de todos os
ângulos! Isso sim eu gosto: fotos! Rs
frente ao Museu Orsay (Musée d’Orsay):
dali até o Museu Orsay (Musée d’Orsay) às margens do Sena. Como estávamos
virados da noite da viagem e eu estava me recuperando de uma gripe fenomenal
(que me fez passar umas das piores madrugadas da minha vida, de tanto que
passei mal), não tivemos aqueeeeela vontade de entrar. Optamos por uma coisa
bem com a nossa cara, que amamos fazer nas nossas andanças por aí: sentar e
ficar observando a vida naquele lugar. Sentamos às margens do Sena (coisa mais
chique), bem em frente ao Museu, e ficamos ali de bobeira por um tempo…vendo
os barcos passando, as crianças brincando com os pais, os jovens tomando vinho…vivendo
a França calmamente! Dali, só nos restava voltar pro hotel e ficar mais do que
prontos pro segundo dia da aventura, pq o primeiro dia já tinha sido bom pra
caramba! J
atrapalhou o roteiro, pq era dia de se enfiar no Museu do Louvre pra desbravar
a maior quantidade de coisas possível! Por conta da chuva, invertemos a ordem
das coisas e fomos direto pro museu, deixando pra andar na Praça da Concórdia e
no Jardim de Tuileries depois. A melhor estação pro Museu é, sem dúvida, a
estação Palais Royal Musée du Louvre. Nosso amigo Igor tinha dado a excelente
dica de tentar entrar pela lateral do museu, por uma pequena e quase
imperceptível escada rolante que nos levaria ao hall da bilheteria mais
rapidamente, mas essa entrada estava fechada, infelizmente. Tivemos que ir
debaixo de chuva até a famosa pirâmide na frente do Louvre pra pegar a fila pra
descer pro saguão da bilheteria (isso mesmo, aquela fila lá é só porque a
entrada da pirâmide é estreita, não é pra comprar seu ticket pro museu, não…o
ticket vc ainda teria que enfrentar outra fila lá dentro).
Qual não foi a nossa surpresa quando vimos placas com o símbolo do
nosso amado Museum Pass indicando que cortávamos a FILA TODINHA!!! Felicidade
mil! Passamos todo mundo que estava na fila, debaixo de guarda-chuva, e
entramos lindos e secos na pirâmide! Adivinha o que aconteceu lá dentro de
novo? Não precisávamos comprar ingressos (cortamos mais filas) e passamos
DIRETO pra primeira parte do museu que escolhemos! É ou não é demais esse
Museum Pass?!
Louvre, vai depender muito do que vc gosta de ver. Claro que, como era bem
cedinho (chegamos lá 09:30), fomos direto e reto ver a Monalisa pra aproveitar
que a multidão ainda estava na fila. Foi a melhor coisa que fizemos, pois, não
só chegamos rapidinho até ela (de novo: tem placas pra todo lado indicando onde
ela está), como ficamos de cara com ela pra tirar fotos sem empurra-empurra.
De lá, saímos em busca das obras de arte ou salas que mais estávamos querendo ver. SUGESTÃO: dê uma pesquisada antes no que existe em cada um dos pavilhões do
Louvre e já se programe pra isso. Senão, vc fica feito peru em véspera de Natal
lá no hall sem saber pra onde ir… Eu queria muito ver a sessão de pinturas
europeias (como já disse, não sou entendedora de arte, então a intenção era
mesmo uma rápida olhada pra apreciar essas obras), a parte de artes gregas e
egípcias, e uma visita aos aposentos de Napoleão.
Ahn claro, no final
procuramos onde ficava aquelas pirâmides de ponta cabeça pra poder registrar
que estivemos no cenário de Código DaVinci…hehehe!
A dica é essa: trace seus
objetivos, saiba aonde quer ir, chegue cedo e se divirta! Andamos das 09:30 até
às 14 horas no Louvre e posso afirmar que não vimos 30% do que ele abriga. Mas
vimos exatamente tudo que queríamos com calma e saímos de lá cansadíssimos, mas
encantados!
estava lindo! Nossa caminhada pelos Jardins de Tuileries até a praça da
Concórdia não poderia ter sido mais bonita! Ignore a quantidade imensa de
ambulantes (imensa mesmo) tentando te vender souvenires a todo custo. É um tal
de gritar “5 por 1 euro” e mostrar uma Torre Eiffel grande pra pegar trouxa…
Quando vc chega pra negociar, percebe que são 5 chaveirinhos por 1 euro, a
Torre é bem mais cara: 8 euros. Acredite em mim quando digo que é irritante,
eles chegam a perseguir os pobres dos turistas, falando em TODAS AS LÍNGUAS,
até português! Depois de um tempo vc se acostuma, até fazíamos piada com
eles….hehehehe!
onde se encontra a famosíssima Catedral de Notre Dame, outro símbolo francês.
Tem uma estação de metrô bem no meio da ilha chamada Cité (estação bem curiosa,
por sinal: as paredes são super bem vedadas, isoladas, obviamente pelo fato de
estarmos numa ILHA! Adorei…rs). Visitamos a Saint Chapelle primeiro, que fica
praticamente em frente à estação, dentro do complexo da Conciergerie. A capela
é famosa por ter abrigado a coroa de espinhos de Cristo por um bom tempo. A
Conciergerie serviu como prisão durante um período da história e teve como
principal “hóspede” a rainha Maria Antonieta…hehehehe!
Na Catedral de Notre
Dame não tivemos como fugir da fila pra entrar na igreja, já que a entrada é
GRÁTIS. No entanto, apesar da fila estar gigante, o fluxo é bem intenso e não
ficamos nem 10 min na fila, bem rapidinho. Lá dentro vc pode andar pela igreja
toda e tirar muitas fotos. O Museum Pass dá direito a subir às torres da
Catedral. Estava ansiosa pra isso, mas pro nosso azar, as torres estavam
fechadas para manutenção….sniff sniff sniff…vai ter que ficar pra uma
próxima!
e super RECOMENDO o local. Chama-se “Le Quasimodo Notre Dame”. Comida boa, bem
servida, atendimento de primeiríssima! Lá experimentamos 4 excelentes cervejas:
San Miguel, Adelscott, Desperados e Pelforth Brune (essas duas últimas, as
melhores)! Pedimos uma degustação de queijos pra começar os trabalhos que foi,
literalmente, um prato cheio! Delicioso e cheio!
seguimos nossa caminhada pelas ruas de Paris: passamos pelo Hotel de Ville
(sede da prefeitura da cidade), Centro Cultural Pompidou e pelas diversas ruas
encantadoras da região.
Como tínhamos a subida na Torre Eiffel agendada pras 22
horas, não estávamos a fim de voltar pro hotel com medo de desanimar, então
pensamos em ir pro local de partida do Bateaux Mouche e decidir se embarcávamos
no próximo pra fazer hora. Esse passeio não estava incluído no Museum Pass, mas
marcamos bobeira e não mencionamos que tínhamos o Paris Visit (o passe
ilimitado de transporte) pra ganhar desconto de 25% na compra dos nossos
ingressos pro passeio. Não deixe de aproveitar, viu?!
Sena com as luzes de Paris se acendendo. Total RECOMENDO!
Dentro do barco vc
tem os áudios em várias línguas (inclusive em Português do Brasil, pra quem se
interessar) que vão descrevendo o que vc está vendo nas margens do rio. Eu,
particularmente, não curti muito não. A descrição não estava sincronizada com o
que aparecia ao nosso lado (ou a gente estava sentado no lado “errado” do
barco, sei lá), então eu fiquei mais perdida procurando o que o tiozinho estava
descrevendo do que apreciando a paisagem…chegou uma hora que simplesmente
guardei o fone e fiquei me deliciando com Paris! Simples assim! J
mais cansativa, por incrível que pareça… Tentamos antecipar nosso horário de
subida porque notamos que as filas não estavam grandes, mas os guardinhas lá
são bem rigorosos… Aí vai outra SUGESTÃO importante: reserve com bastante
antecedência essas atrações que tem horário marcado. Isso vale não só pra
Paris, mas pra qualquer outra grande cidade no mundo. Em Paris, considere no
seu planejamento a Torre Eiffel e o jantar romântico a bordo do Bateaux Mouche.
Nós abrimos mão desse último pq não nos interessamos tanto pelo que se
paga…mas o link está aí no nome Bateaux Mouche, caso vcs se interessem é só clicar!
também estava infestado deles! Só que aqui, eles ficam tentando te vender
champagne de todo jeito, além dos habituais souvenires. Por favor, não se
engane: vc NÃO PODE subir na Torre com uma garrafa de vidro! Vai ter que deixar
sua garrafa de presente pro guardinha! Pegadinha dos franceses! Hehehe! Se
quiser comprar champagne, compre e beba antes ou depois de subir! OK?
fomos liberados pra subir na torre toda iluminada e vimos um pobre senhor (não
tinha cara de pobre, mas sim de enganado…rs) na nossa frente ter que deixar a
garrafa de champagne fechadinha do lado de fora, aos pés do guarda…tsc tsc
tsc! A subida poderia ter sido feita de escada, mas agendamos pra subir de
elevador pra aproveitar a experiência. Foi demais! Dá até um pouquinho de medo,
frio na barriga na hora de descer….rs! Só conseguimos agendar a subida pro
segundo andar, já que pro terceiro andar estava esgotado pro mês todo
(planejamento com antecedência, lembre-se sempre…). A vista lá em cima é
linda, dá pra ver Paris inteira iluminada (à noite, obviamente)! O vento é
cruel, muito frio, então vá sempre bem agasalhado! Adoramos ter subido à noite
na torre, foi incrível ir subindo de elevador enquanto ela ficava piscando sem
parar pq era hora cheia (ela faz isso de hora em hora), também recomendamos!
Bom…mais um dia inesquecível em Paris…hora de recompor as forças pq ainda
tem muito mais por vir!
Sacre Coeur e andanças pelas ruazinhas do bairro de Montmartre (onde estávamos
hospedados). O bairro é conhecido por ter sido o local onde grandes pintores,
como Pablo Picasso e Van Gogh, trabalhavam ao ar livre no início de carreira.
Pra chegar até a Catedral, que fica no alto da colina, vc pode escolher entre
subir os degraus ao lado dos jardins, pegar um trenzinho que sai das estações
de metro próximas (Blanche, Pigalle, Anvers) ou pegar o furnicular (uma espécie
de bondinho) que fica aos pés da colina. Esses dois últimos eu recomendo pra
quem tem dificuldade de caminhar ou pessoas mais de idade, porque a subida de
escada é super tranquila, não tem sacrifício nenhum. A única coisa que eu já
aviso é pra vc ficar preparado pra avalanche de ambulantes insistentes e
pegajosos que ficam nos degraus pra igreja tentando vender uma fitinha de
colocar no braço, bem estilo aquela de Nosso Senhor do Bonfim. Eles são
insuportáveis! Mas é só vc deixar bem claro que não quer e passar bem rápido
por eles, sem erro.
numa padaria/confeitaria lindíssima que tinha uma “maquete” enorme da Catedral
de Notre Dame toda feita de CHOCOLATE! Sensacional…uma coisa mais deliciosa
que a outra!
A ideia é sair andando pelo bairro pra viver os ares franceses. Vc
vai ver se deparar com lojinhas um tanto quanto peculiares….rs… O bairro é
conhecido pelas “casas de luz vermelha”, então vc vai encontrar de tudo pelo
caminho. Nada demais, só algumas lojinhas diferentes, como um Sexódromo e o
Museu Erótico, pra aqueles que se interessarem.
local de nascença do Can-Can, aquela dança tipicamente francesa. A casa tem
espetáculos todos os dias, com a opção de incluir ou não o jantar. O preço é
bem salgadinho (cerca de EUR 180 por pessoa), mas pra quem quiser, está à
disposição!
restaurantes, essa região de Paris é muito bem frequentada pelos jovens e “bon
vivants” em geral. Basta descer na estação St Michel e sair desbravando as ruas
do bairro que abrigou a Universidade de Sorbonne por muitos anos.
Em um
cantinho, vc se depara com diversos estabelecimentos que fazem menção à comida
e cultura mediterrâneas. Não à toa esse local ficou conhecido como a Pequena
Atenas. Se vc tiver oportunidade, não deixe de experimentar os deliciosos
fondues que são servidos nas redondezas…eu até queimei a boca
(sério…mesmo….de fazer casquinha no machucado…rs) de tanto que me
lambuzei! Geralmente as porções de fondue são individuais, então se vc estiver
em dupla/casal, o ideal é aproveitar e pedir um de queijo e outro de carne,
acompanhados de um delicioso vinho! Hummmmmm…água na boca!
seu par da capital italiana, também abriga os túmulos de personalidades do
país, como Vitor Hugo, Voltaire, Braille e outros. Dos dois lados do Pantheon
estão universidades de direito ainda em funcionamento nos dias de hoje.
Inclusive, quando terminamos nossa visita os estudantes estavam em horário de
almoço e as calçadas estavam tomadas de jovens comendo e papeando ou lendo
enquanto aproveitavam o lindo dia de sol. Inspirador!
das entradas para o Jardim de Luxemburgo. Estava um dia lindo de sol e,
justamente por isso, ficamos de bobeira sentados numa das diversas cadeirinhas
que ficam à beira dos canteiros e lagos pras pessoas relaxarem. O lugar é
excelente pra descansar um pouco da agitação da capital francesa e recompor as
energias. Para os papais e mamães de plantão, o parque é cheio de parquinhos e
centros de recreação pra criancinhas também. Como estávamos no outono, as
flores esbanjavam cores que nunca vimos antes, um show da natureza!
né?! Pra chegar lá, depois de um dia batendo perna pra todo lado, pegamos o
metrô até a estação Chaussée d’Antin La Fayette. Gente, a galeria é um glamour
só, muitas marcas chiques, requintadas e….CARAS! Tirando as marcas famosas de
cosméticos que a mulherada está mais acostumada (MAC, Lancôme, Clinique,
Clarins, Estée Lauder, etc), os outros produtos ficam um tantinho mais
complicado pra adquirir…hehehehe!
Não a toa, o Tiago achou uma seção vendendo
casacos de peles (de verdade, não daquelas politicamente corretas não…) e
conforme foi dando uma conferida nos preços chegou a um que custava nada mais,
nada menos que 78 MIL EUROS! Alguém se habilita? É….isso é Paris!
iríamos gastar nenhum euro na Galeria, resolvemos voltar pro hotel pra
descansar pra amanhã. Pelo mapa pudemos ver que o prédio da Academia Nacional
de Música estava logo ali pertinho, em frente à estação Opéra, por isso
esticamos a pernada até lá. Claro, quando vi uma Sephora GIGANTE no nosso
caminho não consegui evitar entrar e comprar um batonzinho, né?! Kkkkkk! Enfim,
depois da entradinha na Sephora e de admirar as construções ao redor da
Academia de Música (uma mais deslumbrante que a outra), finalmente voltamos pro
nosso hotel com uma excelente garrafa de vinho debaixo do braço (que nos custou
3 euros) pra fechar com chave de ouro mais esse dia!